"Onde está Cristo Jesus, aí está a Igreja Católica" S. Inácio de Antioquia (35 - 110 d.C.)
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Em que creem os Católicos? [Video]
Marcadores:
catecismo,
catequese,
catolicismo,
católico,
credo,
creio,
igreja,
Jesus Cristo,
video
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
10 fatos que a maioria dos católicos não sabem (mas deveriam!) I PARTE
Publico abaixo uma listas bem interessante, tomei a liberdade de colocar várias referencias para um estudo mais aprofundados dos assuntos.
10 fatos que a maioria dos católicos não sabem (mas deveriam!)
(...) continua, clique abaixo para ver a 2 parte:
http://jesuscristoemsuaplenitude.blogspot.com/2014/04/10-fatos-que-maioria-dos-catolicos-nao.html
Escrito por: Gary Zimak
Fonte: http://catholicexchange.com/ten-facts-most-catholics-don%E2%80%99t-know-but-should/
Tradução, adaptação e referencias do texto: Cezar Martins Fiorio
Referencias no texto:
[1]: http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_22051994_ordinatio-sacerdotalis_po.html
[2]: http://www.vatican.va/archive/cdc/index_po.htm
[3]: http://padrepauloricardo.org/episodios/qual-e-o-ensinamento-da-igreja-em-relacao-a-jejuar-e-abster-se-de-carne
[4]: http://padrepauloricardo.org/episodios/qual-e-a-diferenca-entre-a-biblia-catolica-e-a-biblia-protestante
[5]: a) http://padrepauloricardo.org/episodios/presenca-real-de-jesus-na-eucaristia
b) http://www.veritatis.com.br/doutrina/sacramentos/981-a-presenca-real-de-jesus-na-eucaristia
c) Concílio de Trento (Sessão XXII, c. 1)
[6]: a) http://www.veritatis.com.br/direito-canonico/dir-matrimonial/725-codigo-canonico-sobre-o-matrimonio
b) http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2011/07/06/processo-de-nulidade-de-casamento/
c) http://www.veritatis.com.br/doutrina/sacramentos/627-a-indissolubilidade-do-matrimonio
10 fatos que a maioria dos católicos não sabem (mas deveriam!)
Toda vez que eu ouço alguém que se declara um ex-católico, fico com uma sensação de tristeza porque na maioria das vezes as pessoas deixam a fé Católica devido simplesmente por falta de entendimento do que verdadeiramente os Católicos acreditam, de que eles são membros da única e verdadeira Igreja fundada por Cristo (e necessária para a salvação deles) e que ninguém poderia deixar. No esforço de ajudar a explicar o que a Igreja Católica ensina, compilei uma lista com os 10 fatos mais importantes que todo Católico deveria saber. Mais do que simplesmente algo trivial estes são conceitos importantes que podem ajudar nos a melhor entender e defender em que acreditamos. Sem tem necessariamente seguir uma ordem específica estes itens foram compilados baseados no meu trabalho no programa de rádio Following The Truth (Seguindo a Verdade) e no meu estudo particular sobre a Fé Católica.
1. Mulheres nunca serão sacerdotes: Normalmente agrupados de forma incorreta junto a outro tema como o de padres casados, esta doutrina já foi infalivelmente decidida e não será alterada. Em 1994. o Papa João Paulo II emitiu uma carta apostólica a todos os Sacerdotes ordenados onde declara de uma vez por todas que "a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja."[1]
Ao contrário da questão dos padres casados (que poderia ter a possibilidade de ser alterado), a ordenação das mulheres é impossível e nunca acontecerá. Isso não seria como um "teto de vidro" ou uma tentativa da Igreja de segurar as mulheres, ou contrário, é o reconhecimento infalível que homens e mulheres tem diferentes funções e que Cristo foi quem instituiu o sacerdócio masculino.
2. Sextas-feiras são ainda dias de Penitencia: pergunte praticamente a qualquer um e eles te dirão que os Católicos não são mais obrigados a se abster de comer carne as Sextas-feiras durante todo o ano. Entretanto, o atual código de direto canônico (Codex Iuris Canonici - CIC)[2] afirma que, com exceção das solenidades, "Os dias e tempos de penitência na Igreja universal são todas as sextas-feiras do ano e o tempo da Quaresma." (CIC 1250) e afirma ainda mais, "Guarde-se a abstinência de carne ou de outro alimento segundo as determinações da Conferência episcopal, todas as sextas-feiras do ano, a não ser que coincidam com algum dia enumerado entre as solenidades; a abstinência e o jejum na quarta-feira de Cinzas e na sexta-feira da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo."(CIC 1251), a CNBB afirma que o fiel católico brasileiro pode substituir a abstinência de carne por uma obra de caridade, um ato de piedade ou comutar a carne por um outro alimento[3]. Mesmo assim nós ainda somos convidados a fazer jejum de "alguma coisa" em recordação da morte de nosso Senhor na cruz.
3. A Bíblia é um livro Católico: Você já se perguntou como a Bíblia passou a existir e chegou até nós? É pouco conhecido, mas facilmente documentado o fato de que os livros da Bíblia foram compilados pela Igreja Católica. Muitos anos depois de Cristo ascender ao Céu, houve um debate sobre quais eram as escrituras inspiradas por Deus. O Canon das escrituras (os livros da Bíblia) foram pela primeira vez formalmente decididos no Sínodo de Roma no ano de 382. Esta decisão foi confirmada nos Concílios de Hipona (393) e Cartago (397), e nestes concílios da Igreja Católica os mesmos 46 livros do Antigo Testamento e os 27 livros do Novo Testamento que estão presentes hoje nas Bíblias Católicas foram declaradas inspiradas por Deus. Uma pequena observação, aproximadamente 1200 anos depois que esta decisão foi tomada, Martinho Lutero e os reformadores protestantes removeram 7 livros do Antigo Testamento, como resultado hoje a maioria das Bíblias protestantes estão faltando estes 7 livros.[4]
4. A Missa é o mesmo Sacrifício do Calvário: Um dos maiores erros cometidos por muitos Católicos é tratar a Santa Missa como "somente um outro tipo de culto", destes similares que vimos acontecendo em outras religiões. Na Missa se faz presente o Sacrifício de Cristo na Cruz, sua memória é celebrada e aplicado seu poder salvador. O Concílio de Trento ensina que Cristo deixou um sacrifício visível para Sua Igreja "no qual aquele sacrifício sangrento foi uma vez oferecido na Cruz devesse se fazer presente hoje, e a sua memória preservada até o fim do mundo, e a esta salvação venha aplicar-se o poder da remissão dos pecados que diariamente cometemos". Quando assistimos a Missa, nós somos misticamente transportados ao Calvário, onde podemos unir-nos ao Sacrifício do Senhor ao Pai! [5]
5. Nulidade não é Divórcio Católico: Ao contrário do processo legal conhecido como "divórcio" (no qual um casamento é rescindido), uma declaração de nulidade confirma que o matrimonio não é válido e portanto nunca existiu. Esta decisão baseia-se na constatação que no dia do casamento quando os votos foram trocados alguns elementos essenciais ficaram faltando. Este processo está completamente em conformidade com o que ensina a Igreja Católica sobre a indissolubilidade do casamento. Aliás, a concessão de nulidade não torna os filhos ilegítimos.[6].
(...) continua, clique abaixo para ver a 2 parte:
http://jesuscristoemsuaplenitude.blogspot.com/2014/04/10-fatos-que-maioria-dos-catolicos-nao.html
Escrito por: Gary Zimak
Fonte: http://catholicexchange.com/ten-facts-most-catholics-don%E2%80%99t-know-but-should/
Tradução, adaptação e referencias do texto: Cezar Martins Fiorio
Referencias no texto:
[1]: http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_22051994_ordinatio-sacerdotalis_po.html
[2]: http://www.vatican.va/archive/cdc/index_po.htm
[3]: http://padrepauloricardo.org/episodios/qual-e-o-ensinamento-da-igreja-em-relacao-a-jejuar-e-abster-se-de-carne
[4]: http://padrepauloricardo.org/episodios/qual-e-a-diferenca-entre-a-biblia-catolica-e-a-biblia-protestante
[5]: a) http://padrepauloricardo.org/episodios/presenca-real-de-jesus-na-eucaristia
b) http://www.veritatis.com.br/doutrina/sacramentos/981-a-presenca-real-de-jesus-na-eucaristia
c) Concílio de Trento (Sessão XXII, c. 1)
[6]: a) http://www.veritatis.com.br/direito-canonico/dir-matrimonial/725-codigo-canonico-sobre-o-matrimonio
b) http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2011/07/06/processo-de-nulidade-de-casamento/
c) http://www.veritatis.com.br/doutrina/sacramentos/627-a-indissolubilidade-do-matrimonio
Marcadores:
apologética,
biblia,
casamento,
catecismo,
católico,
igreja,
Jesus,
nulidade,
penitencia,
sacerdócio
sábado, 17 de agosto de 2013
Minha conversão ao catolicismo - William Bottazzini Rezende (Ex-protestante)
Minha conversão ao catolicismo (William Bottazzini Rezende)
Vivi por cerca de 22 anos (com breves interrupções) submerso em um oceano de confusão protestante. Ao nascer tornei-me cristão através do batismo na Santa Igreja Católica. Contudo, algum tempo depois, ainda sendo carregado no colo, passei a frequentar "cultos" protestantes de uma denominação batista de minha cidade. Ademais, praticamente todos os meus parentes maternos são protestantes. Posso afirmar que era um protestante dedicado. Lia as Sagradas Escrituras com atenção tendo aprendido inclusive o grego e o hebraico, pois em meu íntimo tudo o que eu queria era estar próximo de Nosso Senhor. Todavia, era um aleijado espiritual tentando correr. Por desconhecer a Sagrada Tradição, imaginava poder conhecer Cristo tão somente pela Bíblia.
Por muitas vezes era impiedoso em palavras no que se referia à Santa Igreja e à Nossa Senhora. Por ter sido guiado por cegos ao longo de toda minha vida, tornei-me cego tal qual os que me conduziam e não enxergava o colossal abismo em que eu estava por precipitar-me. Conforme os anos passavam, tive contato com autores e obras que me despertaram inquietações em questões relativas à minha fé. Os líderes espirituais ao quais estava eu submetido não possuíam "know-how" necessário para apaziguar meu ânimo sedento por explicações que fossem ao menos razoáveis.
Então comecei a perceber como estava enredado em mentiras e ilusões. Percebi que a "religião" em que fui criado era um misto de sentimentalismo e interpretações distorcidas da Bíblia. Quando me dei conta, pude perceber que o meu "cristianismo particular" não passava de uma mera crendice folclórica desprovida de razão.
Vivi por cerca de 22 anos (com breves interrupções) submerso em um oceano de confusão protestante. Ao nascer tornei-me cristão através do batismo na Santa Igreja Católica. Contudo, algum tempo depois, ainda sendo carregado no colo, passei a frequentar "cultos" protestantes de uma denominação batista de minha cidade. Ademais, praticamente todos os meus parentes maternos são protestantes. Posso afirmar que era um protestante dedicado. Lia as Sagradas Escrituras com atenção tendo aprendido inclusive o grego e o hebraico, pois em meu íntimo tudo o que eu queria era estar próximo de Nosso Senhor. Todavia, era um aleijado espiritual tentando correr. Por desconhecer a Sagrada Tradição, imaginava poder conhecer Cristo tão somente pela Bíblia.
Por muitas vezes era impiedoso em palavras no que se referia à Santa Igreja e à Nossa Senhora. Por ter sido guiado por cegos ao longo de toda minha vida, tornei-me cego tal qual os que me conduziam e não enxergava o colossal abismo em que eu estava por precipitar-me. Conforme os anos passavam, tive contato com autores e obras que me despertaram inquietações em questões relativas à minha fé. Os líderes espirituais ao quais estava eu submetido não possuíam "know-how" necessário para apaziguar meu ânimo sedento por explicações que fossem ao menos razoáveis.
Então comecei a perceber como estava enredado em mentiras e ilusões. Percebi que a "religião" em que fui criado era um misto de sentimentalismo e interpretações distorcidas da Bíblia. Quando me dei conta, pude perceber que o meu "cristianismo particular" não passava de uma mera crendice folclórica desprovida de razão.
Devo confessar que, por um estranho paradoxo, quando, ainda em meio protestante, comecei a analisar alguns fatos históricos, passei a perceber que a Igreja não era "A Grande Meretriz" como até então havia sido ensinado. Descobri o papel fundamental que a mesma desempenhou na divulgação da Boa-Nova. Ora, tal trabalho evangelizador ao longo dos séculos custou caro à Igreja. Nosso mártires são testemunhos históricos irrefutáveis de tais acontecimentos. Mesmo assim, sofria eu, como muitos, de um orgulho patológico que eu posso denominar como "prostentantite severa", onde adimitir algum acerto da Igreja era um crime hediondo.
Pois bem, a soma do meu orgulho com a falta de resposta (e as inúmeras contradições) dos "pastores" me levaram a procurar a Verdade em várias denominações e religiões, passando inclusive pelo espiritismo, e, finalmente, caí no ateísmo. Afinal, tornou-me enfadonho a moral protestante que oscila entre o "Puritanismo Absoluto" e o "Liberalismo Total" com muita facilidade. Outro fato que me incomodava era que cada líder protestante se considerava "O Escolhido" e execrava os demais que também se consideravam como tal. Isso para não mencionar os que escolhiam títulos nada humildes para si como "Bispo" ou até mesmo "Apóstolo". O sujeito acorda um belo dia e se denomina "uma autoridade inspirada por Deus".
Mas, felizmente, percebi que o ateísmo era um outro absurdo e minhas dúvidas persistiam. Até então nunca tinha ouvido um católico expor sua posição religiosa com clareza. Afinal, padecemos de um mal chamado "Católico-não-praticante" que infesta nossa cultura do "tô nem aí". Até que um dia comecei a dar aulas de italiano para um padre de minha cidade (que também é o prior do Mosteiro de São Bento de Pouso Alegre) : Dom Bento. Aos poucos, Dom Bento (hoje, meu grande amigo pessoal), foi me ajudando a elucidar pontos que para mim permaneciam obscuros.
Contudo, eu ainda não tinha coragem de fazer perguntas que eu considerava invasivas (como todo protestante, eu queria "tirar satisfações" a respeito das imagens, de Maria ser a Mãe de Deus, da autoridade papal etc.) Foi aí que através de um site de buscas cheguei acidentalmente à Montfort e na parte destinada à Apologética li a resposta do professor Orlando Fedeli a um tal de "Saul". Todas as minhas armas contra a Igreja, eram praticamente as mesmas que "Saul" possuía. Ao terminar, eu não tive outra escolha: humildemente reconheci que estava errado e que tinha sido enganado por toda minha vida. A verdade se descortinou diante dos meus olhos e tudo fez sentido.
Pois bem, a soma do meu orgulho com a falta de resposta (e as inúmeras contradições) dos "pastores" me levaram a procurar a Verdade em várias denominações e religiões, passando inclusive pelo espiritismo, e, finalmente, caí no ateísmo. Afinal, tornou-me enfadonho a moral protestante que oscila entre o "Puritanismo Absoluto" e o "Liberalismo Total" com muita facilidade. Outro fato que me incomodava era que cada líder protestante se considerava "O Escolhido" e execrava os demais que também se consideravam como tal. Isso para não mencionar os que escolhiam títulos nada humildes para si como "Bispo" ou até mesmo "Apóstolo". O sujeito acorda um belo dia e se denomina "uma autoridade inspirada por Deus".
Mas, felizmente, percebi que o ateísmo era um outro absurdo e minhas dúvidas persistiam. Até então nunca tinha ouvido um católico expor sua posição religiosa com clareza. Afinal, padecemos de um mal chamado "Católico-não-praticante" que infesta nossa cultura do "tô nem aí". Até que um dia comecei a dar aulas de italiano para um padre de minha cidade (que também é o prior do Mosteiro de São Bento de Pouso Alegre) : Dom Bento. Aos poucos, Dom Bento (hoje, meu grande amigo pessoal), foi me ajudando a elucidar pontos que para mim permaneciam obscuros.
Contudo, eu ainda não tinha coragem de fazer perguntas que eu considerava invasivas (como todo protestante, eu queria "tirar satisfações" a respeito das imagens, de Maria ser a Mãe de Deus, da autoridade papal etc.) Foi aí que através de um site de buscas cheguei acidentalmente à Montfort e na parte destinada à Apologética li a resposta do professor Orlando Fedeli a um tal de "Saul". Todas as minhas armas contra a Igreja, eram praticamente as mesmas que "Saul" possuía. Ao terminar, eu não tive outra escolha: humildemente reconheci que estava errado e que tinha sido enganado por toda minha vida. A verdade se descortinou diante dos meus olhos e tudo fez sentido.
A partir deste momento, passei a amar a Igreja de todo meu coração! Dom Bento, foi meu tutor espiritual e o responsável pela minha profissão de fé e pela minha Primeira Comunhão. Ah como é bom tomar parte no sacrifício da Santa Missa! Aliás, a primeira Missa a que assisti foi celebrada no rito tridentino (este rito é celebrado com frequência no mosteiro de minha cidade). Pela misericórdia de Deus, minha esposa, também ex-protestante, se converteu à verdadeira fé.
Em relação à Santa Igreja tudo o que posso dizer é: eis a bela noiva e fora dela não há salvação! O Noivo só possui uma única noiva, ora esta é a própria Igreja que herdou toda a tradição dos Apostólos e que foi fundada na Pedra.
Agradeço profundamente a todos aqueles que contribuíram para minha conversão, em especial a Dom Bento e ao saudoso professor Orlando Fedeli e demais amigos da Montfort.
Fonte:http://tuespetrus.blogspot.com.br
Em relação à Santa Igreja tudo o que posso dizer é: eis a bela noiva e fora dela não há salvação! O Noivo só possui uma única noiva, ora esta é a própria Igreja que herdou toda a tradição dos Apostólos e que foi fundada na Pedra.
Agradeço profundamente a todos aqueles que contribuíram para minha conversão, em especial a Dom Bento e ao saudoso professor Orlando Fedeli e demais amigos da Montfort.
Fonte:http://tuespetrus.blogspot.com.br
Marcadores:
católico,
conversão,
ex-protestante
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Por que tantos católicos deixam a Igreja?
Fonte: http://padrepauloricardo.org/
Vale a pena acompanhar este site e principalmente ajudar financeiramente sendo um aluno, com certeza um dos se não o melhor conteúdo hoje na internet.
Marcadores:
apologética,
católico,
Jesus,
protestantes
Assinar:
Postagens (Atom)