sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Joseph Fadelle: É descendente direto de Maomé e se fez católico: «Cedo ou tarde vão me matar»



Joseph Fadelle nasceu no Iraque (1964), e seu nome era Mohammed al-Sayyid al-Moussawi. Apesar de ser o herdeiro -o favorito de seu pai- de uma família aristocrata chiita muito influente de seu país, e descendente direto do Profeta, não pôde evitar ter que fazer o serviço militar que o governo de Saddam Hussein obrigava a todos os jovens.

Seriam só uns meses, até que seu pai conseguisse fazer os contatos para libertá-lo de tal dever… Não obstante, algo inesperado o fez mudar por completo seu modo de pensar.

Viver com um cristão

Ao chegar ali, encontrou um companheiro de quarto que era cristão! Tinha que ser u equívoco! Para um bom muçulmano, é impensável nem sequer falar com um seguidor de Cristo, e isto viveria com ele os meses que vinham pela frente: “Se encontrar judeus ou cristãos, não os saúdem -reze um texto autorizado que interpreta o Corão-; se tiver que caminhar com eles, tentem deixar-lhe o pior caminho”.

Querer abraçar o catolicismo

Porém, de verdade são tão maus os cristãos? Por curiosidade começou a perguntar coisas para ele. Massoud -assim se chamava seu companheiro- só lhe disse que lesse com atenção o Corão. E o fez.

Feito isso, um sonho lhe empurrou a desejar com paixão a Comunhão, e as conversas com seu já amigo o levaram a querer abraçar o catolicismo. Pouco depois, Massoud se foi sem deixar rastro…

“Muitos anos mais tarde soube que tinha morrido em um acidente de carro pouco depois de terminar o serviço militar. Que coisas tem a Providência, às vezes! Foi o instrumento que Deus deixou em meu caminho para que me convertesse e morreu recém cumprida sua missão”, afirmou.

-Algo porque você teve -e tem- que pagar um preço; inclusive seus próprios familiares lhe dispararam à queima-roupa…
-Sim, alguns irmãos e meu próprio tio, que tanto eu tinha ajudado, intercedendo por ele diante de meu pai.

-Deixaram-no estirado…
-Não sei quem foi, mas alguém me levou ao hospital e salvou minha vida. Se no tivesse sido por ele… Ainda não sei porque não acabaram a “tarefa” matando-me; não entendo. Suponho que pensavam que tinham conseguido.

-Mas, porém ali estava a bala, metida em seu corpo, e ninguém queria tirá-la…
-Por ser um disparo, tinham que chamar a polícia, e isso significaria, para mim -ilegal na Jordânia- ser devolvido ao Iraque, onde me perseguia minha família. Ali só tinha duas opções: ou voltar a meu passado no Islã, ou ser assassinado: se tinha promulgado uma “fatwa” contra mim… Então do hospital, uns amigos me levaram para casa e, de repente, enquanto víamos o que podíamos fazer, comecei a sangrar … mas a bala já não estava dentro.

-Um milagre?

-Eu não considero assim. Muito mais milagroso me parece quando o pão e o vinho se convertem em Corpo e Sangue de Cristo. Não te parece? O que nos ocorre além disto são coisas que nos acontecem graças a Deus.

-Sim, claro, mas é muito difícil viver como o que aconteceu a você…; não haverá muitas conversões, digo eu.
-Sim, sim: há muitas. Na França, no ano passado se converteram mais de duas mil pessoas. A Internet está ajudando a estas mudanças. Fixa-te que só na Arábia Saudita atualmente existem uns 120 ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo. E ali é pior que no Iraque.

Muitos vivem às escondidas sua fé cristã. Só l0% deles estão batizados… E desses, às vezes nem sequer um consegue sair para explicar sua nova vida. Em muitos casos, pode ser que nem sequer a esposa saiba de sua conversão.

-Então, a única opção é emigrar?
-O certo seria viver a própria fé em teu país porque conheces a mentalidade, a língua, a situação concreta…: é o melhor testemunho. Mas é muito difícil. A mim me encantaria voltar! Sou iraquiano e sei muito bem o que pensam, como são. É um bom terreno para falar da Palavra de Deus. O problema é a “fatwa”, que é uma lei do Aiatolá, a pessoa mais importante dos chiitas no Iraque, que obriga a matar: qualquer um que tenha a possibilidade de fazê-lo, e não o faz, então, é um traidor… Esse é o “único” obstáculo. Todo o mundo ali quer me matar.

-É um infiel e, portanto, tem que matá-lo: diz isso o Corão?
-Muitos versos do Corão dizem que a pessoa que é contra Maomé é como um guerreiro contra o Islã e, portanto, tem que matá-lo. Eu não tenho nada contra os muçulmanos: são pessoas boas, como tu e como eu. Peço-lhes, em conferências, através da Internet, nos meios de comunicação… que investiguem e busquem entender. Agora me sinto responsável de que lhes chegue a mensagem de Jesus e gostaria de ajudar-lhes ára que vissem todas as contradições do Islã: explicá-lo para que reflitam!

- Ninguém o faz?
-Não. É premiado quem ler o Corão. Só ler: com isso já ganha muitos pontos para alcançar o Paraíso: com setenta mulheres e comida do mar. Porém não podes perguntar sobre o que leu e não entendeu. Eu o fiz, e não me quiseram responder. O Corão afirma que não tens direito de perguntar porque muitos dos que fizeram, chegaram a ser infiéis.

-É difícil crer em algo assim.
-Eu me atreveria a assegurar que 99,99% dos muçulmanos, não sabem nada do Islã. Eles são, por tradição familiar e é isto. Mas o resto -os grandes xeiques, os Presidentes, os reis…- se sabem tudo; o problema é que não querem perder o que tem: Poder, dinheiro, negócio…

- A que se devem então reações como as que ocorreram depois do discurso de Bento XVI em Ratisbona ou das caricaturas de Maomé?
-A hora da verdade, há poucos que leram o Corão. Simplesmente escutam o que diz o xeique e confiam nele. Há um jornalista muito importante que foi assassinado faz tempo. Caçaram o assassino e o juiz lhe perguntou: “Conheces esta Pessoa? -Não. – Por que a matou? -Sim. -Por que? -Porque o xeique na mesquita nos aconselhou”. As pessoas escutam, fazem, mas não leem, não investigam. Até o filme de há uns meses que falava sobre Maomé: estou seguro de que a maioria -para não dizer todos- não a viram; mas revolucionaram, porque disse o xeique. ..

-Têm muita força: aqui, um sacerdote disse algo, E muitos não lhe fazem caso…
-A grande diferença entre nós e os muçulmanos é que os cristãos são seres livres porque Jesus nos libertou. O sacerdote nos dá a Comunhão: uma pérola, algo muito valioso. E Jesus é uma pessoa. Os muçulmanos tem muito medo de Deus e do castigo que podem receber se forem maus.

-E você, tem medo do que possa acontecer, a você ou a sua família?
-Medo? Não. Não tenho mais medo. Desde que me batizaram no mais. Cedo ou tarde vão me matar, mas não tenho mais medo. Na França me ameaçaram várias vezes: faz pouco, um menino de 13 anos, porque um xeique o disse. E ele, se me matar, vai para o cárcere, onde estará muito melhor. Tenho sempre as malas preparadas para mudar de cidade quando for necessário. Noutro dia, meu filho me disse: “Fique tranquilo, Papai, há quase treze pessoas no Facebook que se chamam como tu; tens treze oportunidades”. Não tenho que ter medo, portanto, mas sim andar com muita prudência.

-Sabia o que viria por cima quando decidiu se converter?
-A princípio estava muito espantado: como quem encontrou um grande tesouro, eu não pensava muito no que podia me ocorrer no futuro. Por ser o filho predileto de meu Pai, que era chefe de uma tribo muito importante em meu país, ia por todos os lados com muita segurança. Só tinha medo de mim…

Sobreviver a uma “fatwa”

- O que é que mais o impressionou no Evangelho?
-Cada vez que leio a Bíblia descubro muitas coisas bonitas e que me chamam a atenção. O que mais me fez pensar nesse momento foi o Sermão da Montanha: Jesus nos levou ao mais alto com esse sermão. Não foi o cristianismo que me chamou a atenção. Foi Cristo mesmo: foi Ele quem me chamou.

-E o que viu aqui? Há muita incoerência…
-Minha grande preocupação é que a Europa tem que seguir sendo cristã. Corre perigo hoje e, para que siga sendo-o, temos que fazer muito, falar com todo o mundo; precisamos dormir menos -porque dormimos demasiado- e trabalhar mais para Deus. São poucos os que falam de Cristo, mas temos que fazê-lo; não podemos calar.

- O que o mantém tão firme?
-É Deus quem me ajuda aguentar. Não sou Superman nem ninguém especial. Sou normal.

-Mas já lhe meteram numa mala como se fosse um pacote, esteve um ano longo na prisão, suportou torturas e todo tipo de vexações…
-Sim, é verdade, mas isso me confirmava mais que eu estava certo: Jesus prometeu no Evangelho perseguição, maus tratos… e era o que estava me ocorrendo, não? Quando de verdade me dei conta de que o Senhor nunca me havia deixado só foi depois de um ano e quatro meses preso, quando rezei especialmente para que me permitisse sair dali. Esse dia, me chamaram por meu número -é o que és, não uma pessoa com nome- e me tiraram. Sem dizer nada mais. Nem juízo, nem castigo. Nada.

-Por que não lhe mataram? Tinha a “fatwa”, não?
-Sim, mas não sei porque não me mataram. Suponho que meu pai deve ter pensado que o medo me faria mudar.

- O que fez então?
-Estava completamente bloqueado sem saber para onde seguir. Havia passado quase um ano e meio e me deixaram no meio do nada, me dizendo: “Corre”. Mas queria saber o que havia sido de minha mulher e meus dois filhos.

Decidi voltar, com medo, sem saber muito bem a quem socorrer-me. E… me receberam como filho Pródigo! Não podia ser! Em todo esse tempo, com o poder e a influência que tinha meu pai, não podia ter pedido minha libertação? Claro que sim, mas não quis! Para eles era uma vergonha dizer que estava preso por causa de minha conversão: a versão “oficial” foi que me tinham prendido por motivos políticos e por isso me receberam celebrando minha volta ao lar. Mas isso entendi depois, vendo como controlavam todos meus movimentos, e falando com minha mulher.

-Ela, é tão corajosa como você?
-Sua fé cristã é muito mais forte que a minha. Ambos somos conscientes de que a Comunhão e as orações são como a gasolina, a energia que faz andar o motor do carro e que, quem não o faz, vive graças às orações das pessoas que rezam… Tampouco tem medo desde o batismo, mas, para isso, tivemos que esperar treze anos desde nossa conversão.

-Por que tanto tempo?
-Vivíamos nosso cristianismo às escondidas e quase completamente sós. Os sacerdotes nos fechavam as portas: só o fato de acolher um islâmico podia ser causa para que matassem milhares de cristãos e destruíssem igrejas. Então me doía muito que nos fizessem isto. Desejava ardentemente receber a Eucaristia, mas não podia ser… Hoje, em seu lugar, eu teria feito o mesmo, mas naquele momento não entendia porque olhava debaixo de meus pés; eles olhavam muito mais além. No entanto, não desistimos e finalmente pudemos ser batizados no país vizinho, onde nos escondemos e nos acolheram santamente alguns cristãos.

Correndo entre balas

-Foi então quando o encontraram seus irmãos…
-Sim. Estávamos há seis meses na Jordânia e havíamos decidido ficar, procurando esquecer o passado. Confiei, depois de tanto tempo escondido, ia só pela rua: queria comprar algo para minha filha. Disseram que queriam falar comigo e que subisse no carro. Eu subi. Levaram-me até um lugar da estrada onde não tinha ninguém. Disseram que meu pai queria que voltasse vivo… ou morto! Prometeram voltar às riquezas de antes, bem estar, terras… E eu lhes disse que me tinha me batizado fazia pouco tempo. Não entendiam nada. Meu tio era quem mais me ameaçava. Então, algo me disse que corresse… Eu o fiz, entre as balas que iam roçando meu corpo. No final, uma entrou na perna, e caí desmaiado na vala. Não lembro mais…

-Parece que Deus o protegeu bastante; como São João, terá uma missão…
-Cada um de nós tem uma missão. Massoud me mostrou o Evangelho. Eu sigo buscando qual é minha missão e quero falar da Palavra aos demais, para minha familia. Certa vez, meu filho pequeno me pediu o telefone de Jesus. Ele pede aos convidados, aos amigos… Por isso, se alguém o tem… Cristo é hoje parte de nossas vidas, e eu lhe agradeço.

“A força do perdão”

Apesar do que ocorreu em sua vida, Joseph Fadelle não guarda rancor. Ao contrário: “Rezo muito por meu pai, por meus irmãos e familiares e por todos os muçulmanos. Seguramente minha família chegará ao Céu graças a minha fé”.
Desde sua última “conversa”, em uma estrada solitária da Jordânia, não voltou a falar mais que rapidamente com algum. Um deles, um dos que também o ameaçaram no dia que o alcançou uma bala -precisamente desde esse dia- deixou de rezar como muçulmano; “mas não conseguiu saber nada mais dele. Sim com outro, que me disse: ´com um problema temos já o suficiente; não queremos, mais desgraças”´. Culpam a morte do pai -pouco depois de sua fuga- a sua conversão, ao desgosto que lhe deu o filho preferido, que ia ser o herdeiro, abandonou o barco. Mas Joseph, ama a sua família e ama a sua pátria.

Voltaria ao lraque se não fosse porque ali não pode ser cristão. E voltaria para ajudá-los e explicar-lhes os motivos de sua conversão. Mas não pode. É muito consciente das injustiças que cometeram e da grande dor que lhe causaram, mas perdoa…
“O cristianismo fala de perdoar e isso, a princípio, foi muito difícil para mim, muito difícil entendê-lo: fui torturado, fui quase crivado, tratado como escória… Sabia que tinha que perdoar, mas não era nada fácil. Durante muito tempo eu pedi orações para muita gente para que eu soubesse fazê-lo e agora, graças a Deus, não tenho mais nada contra ninguém”. Foi o que aprendi no Sermão da Montanha. Saber que Ele não lhe abandona.

Fonte: http://religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=30289
Traduçao do site: http://eisquevenhofazeravossavontade.wordpress.com/2013/08/09/joseph-fadelle-e-descendente-direto-de-maome-e-se-fez-catolico-cedo-ou-tarde-vao-me-matar/

Ainda sobre o sofrimento dos cristãos documentário abaixo sobre isso veja o post:

A Igreja que Sofre - Reportagem da CTV



A Igreja que Sofre - Reportagem da CTV com Dublagem Pascom Lapa - 10/01/2014 - As perseguições contra os cristãos aumentaram no ano passado, de acordo com o índice mundial de perseguição 2014, uma classificação anual dos 50 países mais afetados pelo problema da associação "Portas Abertas França".

O diretor da associação, Michel Varton, afirmou que actos de violência, pressões, proibições ou discriminações associadas a uma religião são contabilizados como "perseguição", de acordo com a agência noticiosa francesa.

Pelo 12.º ano consecutivo, a Coreia do Norte continua a ocupar o primeiro lugar, como país onde ser cristão é mais perigoso e precário. No segundo lugar, encontra-se a Somália, onde tribos e clãs muçulmanos matam "quase todos os cristãos que encontram", disse Varton, em conferência de imprensa na quarta-feira.

Em outros países, os cristãos estão sujeitos a pressões hostis como no Afeganistão, Maldivas, Arábia Saudita, Iémen, Irão, Líbia, Uzbequistão e Qatar.

"Em 36 dos 50 países analisados, o islamismo é o principal responsável pelas perseguições movidas contra cristãos", sublinhou Michel Varton, destacando como uma das regiões mais violentamente atingidas são atualmente os países da cintura do Sahel.

"Eu sou um morto-vivo", declarou Joseph Fadelle, muçulmano iraquiano convertido ao cristianismo em 1987, batizado em 2000. Condenado à morte pela família e por um decreto religioso ("fatwa") por esta "traição", vive em França, sob proteção.

Autor de uma obra sobre o seu percurso, Joseph Fadelle, convidado a dar um testemunho nesta conferência de imprensa, afirmou: "O problema não são os muçulmanos (...), mas o Islão e o Alcorão. Aqui encontro o roubo, a violação, a mentira e este versículo: 'mata a pessoa que não está de acordo contigo'".

Em relação a homicídios, "é a Síria, palco de uma guerra civil, que detém o triste recorde do número de cristãos assassinados (1.213)", o que a levou do 11.º ao terceiro lugar da classificação, disse Varton.

O aumento das perseguições contra os cristãos é mais evidente nos Estados ditos "em falência", que já não são capazes de assumir plenamente o seu papel: Somália, Síria, Iraque, Afeganistão, Paquistão, Iémen e, atualmente, a República Centro-Africana.

O Paquistão conheceu "o pior ataque contra os cristãos desde que foi criado em 1947", com um duplo atentado suicida à saída da igreja católica de Todos-os-Santos, em Peshawar, onde 89 fiéis foram mortos a 22 de Setembro passado.

No Egipto, 167 atos violentos foram contabilizados e mais de 492 tentativas de encerramentos de igrejas ou edifícios anexos, indicou também o índice das "Portas Abertas".
Os dez países onde os cristãos sofreram mais violências foram, por ordem, a República Centro-Africana, Síria, Paquistão, Egito, Iraque, Birmânia, Nigéria, Colômbia, Eritreia e o Sudão.

Associação apolítica de origem protestante, criada em 1976, a "Portas Abertas França" realiza este índice desde 1997, a partir de questionários enviados aos seus representantes de 22 gabinetes, que trabalham em 60 países.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Castidade = Deus quer e voce consegue! Testado e aprovado :)

Amor não é algo seguro, mas Deus refez Crystalina Evert (lindo video e testemunho ainda nao tem legendas em portugues mas acredito que todos consigam entender em espanhol) vale muito a pena 5 minutos....

aproveitando um testemunhos nos comentário do video me impressionou depois vou traduzir aqui!!

Tradução de um dos testemunhos do video:

"Eu vi o programa de tv na EWTN chamado Vida sobre a Rocha (Life on the Rock) alguns poucos anos atrás e me lembro de uma estória que você contou sobre uma garota em uma de suas palestras nas escolas de ensino médio que prometera se guardar totalmente para o dia de seu casamento; que ela decidiu comprar 2 velas para acende-las somente no dia de seu casamento. Isso me inspirou e eu tinha 16 anos naquele tempo e hoje com 24 anos eu decidi também fazer uma promessa e guardar a minha virgindade para minha futura esposa. Ela no seu testemunho decidira comprar 2 velas eu porém decidi fazer uma promessa de guardar minha virgindade para ela, minha futura esposa, em forma de um poema. Eu também escrevi todas as qualidade da minha futura noiva, coloquei a data e local e então selei a carta. Coloquei a carta dentro de uma caixa de madeira junto com 2 velas. O plano é dar esta caixa para minha futura noiva na noite de nosso casamento (uma das velas é supostamente para mim). Como eu disse, hoje tenho 24 anos e tem sido difícil, muito difícil a jornada até aqui mas eu pretendo manter esta promessa para minha futura esposa. Penso que este seja a forma de ama-la mesmo antes de conhece-la. onde quer que ela esteja, e do jeito que ela for. Esta promessa esta bem perto do meu coração. Muito Obrigado, Crystalina e Jason" por Groud Frank

... agora se você pensou: isso não é possível, bom eu e minha esposa conseguimos com a graça de Deus e espero que você também de este passo na fé, foi desta decisão que fizemos juntos que depois de tantas coisas que passamos nestes 10 anos de casados posso dizer, CASTIDADE é uma decisão que forma um casal, mantem o seu Amor e blinda seu casamento, porque foi baseado em fé, coragem e muitas lagrimas e muitas, mais muito mais alegrias.

Neste video abaixo noiva tambem fez a mesma promessa na escola ainda e entrega sua promessa ao noivo no dia seu casamento:

assim como no testemunho da Crystalina, sempre é tempo de recomeçar, e pedir que o Senhor nos faça novos, puros novamente, viva sua fé hoje, viva a Castidade antes e durante seu casamento seja casto por ter uma só esposa e a mesma fé em Cristo renove com ela as mesmas promessas do altar juntos a cada noite e a cada gesto de amor.

Paz e Bem!

Cezar Martins Fiorio

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Presidente da Sociedade Teológica Evangélica retorna à Igreja Católica.

Presidente da Sociedade Teológica Evangélica retorna à Igreja Católica.



Francis Beckwith renunciou esta semana a seu cargo de Presidente da Sociedade Teológica Evangélica (ETS). O motivo: retornou à Igreja Católica onde cresceu e que abandonou para abraçar o protestantismo.

Conforme sustenta em um blog, “não acredito que seja possível que a ETS conduza seu negócio e seus assuntos de forma que impulsione o Evangelho de Cristo, enquanto eu seja seu presidente. Por isso, desde em 5 de maio renuncio ao cargo de presidente da ETS e membro de seu comitê executivo”.

Beckwith relata que começou sua volta à fé em que cresceu, quando decidiu ler a alguns bispos e teólogos dos primeiros séculos da Igreja. “Em janeiro, por sugestão de um amigo querido, comecei a ler aos Padres da Igreja assim como alguns trabalhos mais sofisticados sobre a justificação em autores católicos. Comecei a convencer-me que a Igreja primitiva é mais católica que protestante e que a visão católica da justificação, corretamente compreendida, é bíblica e historicamente defensável”.

O perito estava disposto a retornar à Igreja Católica quando terminasse seu serviço como presidente em novembro do próximo ano. Entretanto, seu sobrinho de 16 anos pediu para ser seu padrinho de confirmação no próximo dia 13 de maio e por isso reconsiderou sua decisão.

Segundo Beckwith, “não podia dizer ‘não’ a meu sobrinho querido, que credita na renovação de sua fé em Cristo a nossas conversas e correspondência. Mas para fazê-lo, devo estar em total comunhão com a Igreja. Por isso, em 28 de abril passado recebi o sacramento da Confissão”.

Beckwith espera que sua partida permita à Sociedade Teológica Evangélica estudar a tradição da Igreja em uma forma que não seria possível com ele de presidente.

“Há uma conversa que deve realizar-se na ETS, uma conversa sobre a relação entre Evangelismo e o que se chama ‘Grande Tradição’, uma tradição da qual todos os cristãos podem traçar sua paternidade espiritual e eclesiástica. É uma conversação que eu recebo com agrado, e na espero ser participante. Mas minha presença na ETS como presidente, concluí, diminui as possibilidades de que ocorra esta conversa. Só exacerbaria a desunião entre cristãos que precisa ser remediada”.

O ex-presidente também enfatizou seu agradecimento a ETS. “Sua tenaz defesa e prática da ortodoxia cristã é que sustentou e nutriu a quem tenho encontrado nosso caminho de volta à Igreja de nossa juventude”.

Fonte"http://blog.comshalom.org/carmadelio/38626-presidente-da-sociedade-teologica-evangelica-retorna-igreja-catolica